O parque Infante Dom Pedro, ou Parque da Cidade, foi organizado a partir de 1862 a partir da área que pertencia ao Convento de Santo António. Foi feito um aproveitamento da ribeira que o atravessava para se criar um cenário de lagos e fontes a pontuar a área verde envolvente. Neste jardim destacam-se a Avenida das Tílias, o coreto em ferro e os recantos românticos junto de pontes e árvores.

Localizado no canal do Cojo, no centro de Aveiro, este espaço requintado e inovador serve ótimo sushi. Destaque para um dos seus três aquários, o maior aquário da europa dentro de um restaurante.

Localizado em Aveiro, este restaurante aposta na frescura do peixe, como o bacalhau, as enguias e o marisco, que dão origem a pratos regionais.

O Museu de Aveiro (também conhecido como Museu de Santa Joana) está instalado no antigo Convento de Jesus, fundado em 1464 por Dom Brites Leitoa. Durante os finais do século XVI, século XVII e XVIII, sofreu inúmeras intervenções, desde a construção do claustro, à reforma do coro-baixo e realização do túmulo de Santa Joana, bem como ao revestimento a talha dourada e azulejos historiados da capela-mor e corpo da igreja. Por força do Decreto datado de 1834 (extinção das Ordens religiosas) é extinto o convento que passa a funcionar como colégio até 1910. Em 1911 é destinado a Museu. Sofre …

Em 1855-1858 teve início a construção do Teatro Aveirense, projeto de Araújo e Silva. O edifício só ficaria concluído em 1878-1881, tendo sido inaugurado pela Companhia do Teatro Dona Maria II. Em 1912 tiveram início as sessões de animatógrafo. Mais tarde, em 1947-1949, o espaço foi reconstruído e inaugurado, tendo sido projetado por Ernesto Korrodi e pelo Engenheiro Von Haff. Verdadeiro ex-líbris da cidade de Aveiro, esta sala foi palco de um vasto leque de espetáculos. Por aqui passaram Ney Matogrosso, Maria Bethânia e Vicente Amigo. Foi também o espaço escolhido para os saraus académicos da Universidade de Aveiro.

O nome não engana, aqui, a especialidade são os pratos confecionados com o fiel amigo, o bacalhau.

Dos dois armazéns de recolha e venda de sal ficou a traça antiga, a conferir personalidade ao espaço. Tudo o resto é moderno e sofisticado. A cozinha está ancorada na mesma premissa, baseia-se em produtos endógenos e apresenta-os em variações criativas, pela mão do chefe Duarte Eira. É o caso das várias opções de bacalhau, literalmente fiel amigo do Salpoente: com gambas, confitado, contemporâneo, com crosta de broa ou com risotto de sapateira qualquer versão é apetecível. Como alternativa apresenta-se o arroz caldoso de peixes com gambas e coentros, ou o costeletão grelhado na chapa. A garrafeira acompanha a mesa, …

Neste restaurante onde a especialidade é o peixe fresco, a refeição inicia-se com enguias de escabeche (por encomenda) ou espetadinhas de mexilhão. Para continuar com com diversas opções, como a caldeirada de enguias, a grelhada de peixe misto, o arroz de peixe ou de tamboril. Para os apreciadores de carne há também boas propostas, como o cabrito assado no forno ao domingo (ou por encomenda), e a vitela assada no forno.

A Arte Nova e o design unem-se num espaço singular em Aveiro. Na verdade, o edifício deste hotel é conhecido por todos, não pela sua localização, mesmo no centro da cidade, mas pela sua arquitetura Arte Nova. Um novo bloco, de linhas contemporâneas, foi entretanto acrescentado, possibilitando assim ambientes diferentes a quem o visita. O hotel dispõe de 70 quartos, todos modernamente decorados.