Casa simples do ano de 1604, com um brasão de cinco vieiras em aspa na frontaria. Numa das fachadas laterais existe uma cruz da Ordem de Malta. Trata-se de propriedade privada, não visitável.

Construção datada do século XVIII, sofreu pequenas modificações no século XX. Tal como muitas casas solarengas do Minho, é composta por duas torres de três pisos, unidas por um corpo central mas baixo. No centro, a encimar a porta de acesso ao andar nobre, encontra-se o brasão dos Saraivas.

Santuário de peregrinação de pequenas dimensões. Na fachada existem indulgências para os peregrinos. O Albergue dos Peregrinos encontra-se ao lado, com uma construção contemporânea que se adapta bem no meio em que se insere.

Também conhecida como a Capelinha da Praça, é o monumento mais antigo da vila. Tem um portal gótico e no interior escassos vestígios.

Portal de arquitetura rococó devido ao estudo existente de metade do século XVIII.

O Recontro de Valdevez foi um dos momentos mais marcantes da história nacional, quando na primavera de 1141 os exércitos de Afonso Henriques e Afonso VII de Castela e Leão, seu primo, se encontraram. O encontro tornou-se numa espécie de um torneio medieval, em vez de uma batalha quase certa. Foi um exemplo de diplomacia e de bom senso ao não ser derramada uma única gota de sangue. A estátua do Campo do Trasladário, de J. Rodrigues, assinala esse acontecimento.

Ponte oitocentista com dois arcos de volta perfeita. O tabuleiro, horizontal, tem pavimento de calçada, tão tipicamente minhoto.

Uma ponte em pedra incorporada na Estrada Nacional 2.

Busto de homenagem a António Gil.