Palácio construído em meados do século XVII, com um bonito jardim em três patamares decorado com uma fonte barroca. Destaque para as estátuas em granito representando os primeiros reis de Portugal. Em 2005, sofreu obras de restauração e foi-lhe adicionado um edifício onde funciona atualmente o Centro Cultural Vila Flor. O Palácio alberga diversas salas com exposições temporárias e o Centro Cultural possui dois auditórios para espetáculos, um café concerto e um restaurante.

É um dos exemplares mais representativos do gosto barroco, no auge da sua exuberância. Foi construído em 1754 e é da autoria de André Soares da Silva. A classificação refere-se à fachada rocaille e à escadaria.

Forno comunitário com cobertura e tendal.

Monumento para banhos, da Idade do Ferro apresentando um átrio, uma antecâmara, uma câmara e um forno. O átrio, parcialmente soterrado, era de planta retangular, apresentando vestígios de lajeado irregular. A antecâmara, muito destruída, era também retangular assim como a câmara. O forno era de planta subcircular, crescendo em falsa cúpula e dava para a câmara. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.

Estruturas mistas de habitação e de oficina, onde várias gerações de oleiros já fabricaram loiça vermelha fosca até aos inícios do último quartel do século XX.

Menir de forma fálica, sem qualquer tipo de decoração. Apresenta 1,65 metros de altura, 1,50 metros de diâmetro na base e 0,95 metros de diâmetro no cimo.

Monumento em homenagem aos mesários da Confraria de Nossa Senhora da Abadia.

Moinho recuperado inserido numa aldeia rural onde os costumes ainda são o que eram.

Moinho de moagem de cereais movido com a força de água.