Antiga capela românica cuja estrutura primitiva data do século XIII. Da época medieval resta a parte sul, na reconstrução setecentista foi recuperada uma ruína e até finais do século XIX o adro antigo funcionou como cemitério de Viana.

Chafariz, em estilo maneirista, caracterizado pela sua estrutura piramidal e decoração pensada ao pormenor. Destaca-se pela conjugação de taça inferior aberta, com oito bicas carrancas e a superior, com quatro.

Casa situada em pleno núcleo intramuros da Fortaleza de Valença, que se caracteriza pelos seus nichos.

Ponte romana, de um só arco, com tabuleiro em cavalete. Sobre o arco encontra-se uma cruz de pedra com imagem de Cristo em madeira pintada. O pavimento mantém as características originais, sendo calcetado por paralelepípedos.

Portal barroco, em granito, de grandes dimensões. É o único vestígio existente de uma grande propriedade que pertencera, outrora, a D. Joana Cleofa Pereira de Sousa Amorim e Castro Godinho.

As Portas do Sol são uma das entradas para a fortificação de Valença, edificada no século XVII, e construída para fazer face às lutas pela independência. Também chamadas Portas de Santiago, as Portas do Sol possuem poterna em arco de volta perfeita, ladeada por duas portas em arco abatido e janelas do mesmo perfil.

Ponte em granito sobre a ribeira da Veiga. Caracterizada por um tabuleiro com largura de três metros em cavalete assente sobre um arco de volta perfeita.

Marco miliário romano monolítico, do imperador Cláudio, adaptado a pelourinho. Tem cerca de 2.15 metros de altura e 54 cm de diâmetro. Dentro do distrito de Viana do Castelo, é o segundo marco miliário de que se tem conhecimento ser readaptado a pelourinho, durante o século XVII.

Base quadrada, com um único degrau, onde assenta fuste cilíndrico liso com capitel de chapa rasa.