Monumento da autoria de Tomás da Costa, inaugurado em 1900. Nele, o Infante surge com uma representação do Mundo aos pés e "indicando" o caminho das Descobertas. Esta estátua encontra-se perto da Ribeira mesmo em frente ao Mercado Ferreira Borges.

Inaugurada em 1968, esta estátua equestre, em bronze é da autoria do escultor Barata Feyo. Representa o mítico fidalgo Vímara Peres, presumível comandante das tropas que ocuparam a cidade no ano de 868 a 1071 e que de alguma forma pressagiou a autonomia de Portugal.

Estátua de pedra da autoria de Vilar, realizada em 1971 e erigida na Praceta de Tomé Pires à Rua de Sagres.

O monumento mais conhecido da Ribeira é da autoria de José Rodrigues. Trata-se de um chafariz que no centro possui um grande cubo em bronze.

O Chafariz da Colher tem uma base e a bica em granito. A ladeá-la, um murete que forma um tanque. Considerada como a fonte mais antiga do Porto, deve o seu nome a um dízimo que se tinha de dar por cada saco entrado no Porto, uma colher de cereal.

A igreja terá sido erigida em 1714. Dois momentos marcam a sua existência, o saque no decurso da segunda invasão francesa e os graves danos durante o cerco do Porto. A igreja alberga a imagem, em calcário, de Nossa Senhora de Campanhã.

Originalmente consagrada à Senhora da Piedade, recebeu também uma imagem da Senhora do Ó, uma Virgem grávida, quando foi derrubada a capela onde esta se albergava. Na frontaria, encontram-se vários elementos ornamentais, que enquadram o portal e um nicho com a imagem da Virgem.

Prédio onde funcionava a bolsa dos comerciantes do Porto no século XV. Ostenta as armas medievais da Casa de Avis, que recordam o papel do Rei Dom João I na renovação da atual Rua Infante Dom Henrique. O edifício foi reconstruído no tempo de Dom Afonso V e passou a servir também de entrada para a Casa da Moeda, da qual ainda se conserva a porta seiscentista. Foi propriedade da Coroa e dos morgados de Fermedo, uma das famílias que nobilitaram esta importante rua e centro de negócios do velho burgo.

Esta capela é o que resta do lugar de Fradelos, aqui existente, numa época em que da capela até à rua de Gonçalo Cristóvão tudo era um descampado.

Também conhecido por Torre da Cidade, é um edifício quadrangular de três pisos. Recebeu o nome do bispo do Porto que, em 1147, no Terreiro da Sé, exortou os cruzados a ajudar D. Afonso Henriques na conquista de Lisboa.