Construído no século XIII, o castelo foi reconstruído nos séculos XV e XVI. A sua construção deve-se a Fernão Anes, mestre da Ordem Militar de Avis. Das seis torres que o castelo possuía, conservam-se, apenas três e alguns panos de muralha, adaptados por construções modernas. Destacam-se a Torre da Rainha ou do Convento, a Torre de Santo António e Torre de S. Roque.

Adega pertencente à Rota dos Vinhos do Alentejo. A adega, a funcionar desde 1953, é um dos ícones da região e dos mais prestigiados no Alto Alentejo. Além da Adega, é possível visitar a fundação com o mesmo nome, fazer cursos, visitar o museu rural, o pátio oitocentista, o antigo lagar de azeite, conforme a modalidade de passeio escolhida.

Museu inaugurado em 1957, no espaço do Museu Municipal do Funchal, localizado no Palácio de São Pedro. Apresenta quinze tanques de exposição com diversas espécies da fauna marinha costeira da Madeira.

Castelo de origem medieval, sofreu ao longo dos séculos diversas obras de restauro. Do primitivo castelo subsistem as muralhas coroadas de ameias e flanqueadas por torreões de grossa alvenaria, a torre de menagem, com janelas geminadas e o Paço do Alcaide-Mor. No teto da sala de armas da fortaleza é possível observar interessantes pinturas de armaduras, troféus bélicos e o escudo real de D. João V. São visíveis, nas muralhas, elementos arquitetónicos visigóticos.

O Mosteiro de Leça do Balio, já existente no século X, foi profundamente alterado no século XIV sob a direção de Estêvão Vasques Pimentel. Do século XVI destacam-se diversas intervenções de Diogo Pires, o “Moço”. A igreja do mosteiro, restaurada em 1930, é um dos mais importantes exemplos da arquitetura gótica em Portugal. Nesta igreja realizou-se o casamento do Rei Dom Fernando e de Dona Leonor Teles. Foi também a primeira sede da Ordem Militar do Hospital. Passou por uma reabilitação conduzida pelos arquitetos Álvaro Siza Vieira e Sidónio Pardal, sendo atualmente sede da Fundação Livraria Lello, apresentando um espaço …

Forte construído durante o reinado de Dom João IV, conservando ainda a sua estrutura primitiva, com as suas vigias, passeio de ronda e escadarias. Destaque para o bom estado de conservação da caserna, situada no meio do reduto e do telhado de duas águas.

O edifício, fundado no reinado de D. José, no ano de 1771 é também denominado Cordoaria Nacional, Real Cordoaria da Junqueira, ou Real Fábrica da Cordoaria da Junqueira.