Os melhores locais para visitar
Património em Portugal









Farol da Ponta do Topo
- património
Ponta do Topo
9875-115, Topo
Farol localizado na ponta sudoeste da ilha, mais propriamente na chamada Ponta do Topo. É constituído por uma torre circular com 16 metros de altura e anexos onde se localiza a habitação do faroleiro e um depósito de material.

Fajã do Além
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Fajã do Além
9875-027, Topo
O acesso a esta fajã, localizada entre a Fajã de São João e a Fajã do Ginjal, faz-se através de um caminho estreito, onde se pode usufruir de fantásticas panorâmicas. Este caminho, porém, é apenas possível a pé, de burro ou a cavalo. As várias casas aqui existentes são, hoje em dia, apenas habitadas ao fim de semana. Os terrenos são utilizados para fins agrícolas, essencialmente para cultivar inhame e vinhas.

Fajã das Fonduras
- património
Fajã das Fonduras
9850, Calheta
Pequena fajã localizada entre a Fajã da Ponta Grossa ou do Mero e a Fajã da Abelheira. Encontra-se quase totalmente abandonada, exceto pelos habitantes do Norte Pequeno, que vem para aqui pastar o gado e cultivar as terras. Existem muitas nascentes, sabendo-se aliás que aqui existiu uma antiga azenha. O acesso faz-se a pé, através de um atalho que começa no Norte Pequeno ou de carro, descendo pelo caminho da Fajã da Penedia, até ao Canto da Abelheira, seguindo depois a pé.

Museu Francisco de Lacerda
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Rua das Alcaçarias
9850-011, Calheta
Instituído em 1911, este museu representa a cultura da ilha, apresentando cerâmica regional, alfaias agrícolas, cestaria, peças etnográficas relacionadas com o culto do Espírito Santo e trabalhos de linho sobretudo dos séculos XIX e XX. Destaquem também para a coleção relativa ao Maestro Francisco de Lacerda, natural da Ilha de São Jorge.

Igreja Matriz de Calheta / Igreja de Santa Catarina
- património
Rua 25 de Abril
9850-022, Calheta
A primitiva igreja, de provável fundação no século XVI, foi destruída em 1639 por um incêndio. Anos depois, ainda no século XVII, foi construída uma nova igreja, num local menos exposto à força do mar. Em 1757 sofreu grandes danos com o terramoto denominado "Mandado de Deus", em 1945 pelo grande levante de mar e, em 1980, por outro terramoto.

Fajã dos Cubres
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Fajã dos Cubres
9850-211, Calheta
Com um nome curioso, proveniente de uma planta de pequenas flores amarelas, a Fajã dos Cubres, também conhecida por Fajã de Nossa Senhora de Lourdes, é uma das mais belas e exóticas fajãs da ilha. A lagoa com o mesmo nome da fajã é de paragem obrigatória. É aí que os pescadores vão buscar camarão para a pesca da garoupa.
Fajã de São João
- património
Fajã de São João
9875-027, Topo
Acessível de automóvel quase mesmo até ao seu término, a Fajã de São João, a maior fajã da costa sul do concelho da Calheta, é local de passagem obrigatória para todos aqueles que procuram tranquilidade, em paisagens de rara beleza. Também é conhecida por ser local de veraneio de algumas famílias ricas da ilha. A localização íngreme é por vezes sinónimo de tragédia, e a população da fajã já sofreu alguns dissabores, desde saqueamentos de piratas a desastres naturais.

Fajã da Caldeira do Santo Cristo
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Fajã da Caldeira de Santo Cristo
9850-205, Calheta
De todas as fajãs – locais férteis devido ao microclima causado pelo acidentado da sua localização – a Fajã da Caldeira do Santo Cristo é, provavelmente, a mais famosa. Isto deve-se, fundamentalmente, ao facto de ser o único local dos Açores onde existem amêijoas. Inclui ainda uma lagoa e uma gruta submarina. Os surfistas também a conhecem por ser um dos melhores locais para a prática da modalidade. O acesso é feito a pé ou de moto, existindo dois trilhos pedestres.
Fajã dos Vimes
- património
Fajã dos Vimes
9850-213, Calheta
De falésias recortadas, tal como a generalidade das fajãs da Ilha de São Jorge, os residentes da Fajã dos Vimes já sofreram diversos dissabores. O mais grave de todos ocorreu durante o terramoto de 1757, que terá destruído por completo a fajã, posteriormente reconstruída. Ao turista e amante da natureza fica a vontade de conhecer as casas típicas da fajã e essa harmonia, por vezes trágica, entre homem e natureza.
Torre da Urzelina
- património
ER1-2
9800, Velas
Em 1808, uma forte erupção vulcânica destruiu a maior parte da aldeia da Urzelina, restando dessa altura apenas esta torre da igreja.
