O nome oficial deste império é Império de Reconhecimento e Beneficência, e foi erguido em 1760 em memória da erupção do Vulcão do Cabeço do Fogo, que ocorreu em 24 de abril de 1672. Acredita-se ser o primeiro império construído em pedra e cal, em oposição aos impérios improvisados que até aí faziam.

Igreja de linhas simples, construída no século XVII.

Este monumental edifício barroco integrava o antigo Convento da Ordem da Terceira. Destaque, na fachada, para as duas torres sineiras em forma de bolbo e, no interior, para algumas imagens datadas do século XVIII.

Palácio de luxo construído no início do século XIX, em estilo francês, com um grande e romântico jardim. Interiormente realçam-se as salas ricamente mobiladas e as pinturas de António Ramalho, bem como interpretações de telas clássicas das coleções do Museu do Louvre feitas pelo pintor Dordio Gomes.

Esta capela, datada do século XVIII, foi erguida num montículo de granito com rampa em caracol e calçada à antiga portuguesa. Foi neste local, que morreu, em 1038, D. Gonçalo Trastamires. Anualmente, no último domingo de agosto, celebra-se uma procissão em honra de Santo Ovídio, no miradouro sobre a vila do Castelo da Maia.

Restaurada no século XVIII, tem por orago São Julião.

Igreja reconstruída no século XVIII que tem por orago São Sebastião.

Obra do século XVIII dedicada a Nossa Senhora da Apresentação.

Edificada em 1760, tem por orago o Bom Jesus.