Os melhores locais para visitar
Património em Portugal
Porta da Vila de Óbidos
- património
Rua Porta da Vila
2510, Vila de Óbidos
Porta principal de entrada na vila, mandada colocar pelo Rei Dom João IV, em agradecimento pela proteção da Padroeira Nossa Senhora da Piedade. No seu interior encontra-se a capela-oratório a esta Santa, com varandim barroco e azulejos azuis e brancos.
Aqueduto de Óbidos e da Usseira
- património
EN114
2510, Vila de Óbidos
Aqueduto maneirista com arcaria repartida em três troços, com uma extensão de seis quilómetros. Transporta água desde a mãe-de-água da Usseira até ao vale dos Arcos e depois até ao chafariz da Praça.
Fonte das Fontaínhas
- património
Rua das Fontaínhas
1685-134, Famões
Esta fonte nasceu na Ribeira das Águas Livres, ficou, depois da construção do Aqueduto com o mesmo nome, reduzida a uma nascente e a uma pequena ribeira, que já funcionou como lavadouro público. Foi construída em 1888, tendo a exploração das suas águas iniciado em 1910.
Memorial de Odivelas
- património
Largo da Memória
2675-407, Odivelas
Monumento composto por um grande arco ogival sobreposto a uma colunata que sustenta arcos trilobados, sendo encimado por um brasão. A sua função inicial era demarcar os limites territoriais na área jurisdicional do Mosteiro de Odivelas. Desconhece-se a data certa da sua construção, acreditando-se que data do século XIV.
Mosteiro de Odivelas / Antigo Mosteiro de São Dinis e São Bernardo / Instituto de Odivelas
- património
Largo Dom Dinis
2675-336, Odivelas
Construído entre 1295 e 1305, este mosteiro, fundado por Dom Dinis, pertencia à Ordem de Cister. Bastante danificado pelo terramoto de 1755, atualmente subsistem apenas a porta e as capelas absidais da igreja, bem como alguns lanços dos claustros. Merece destaque a cabeceira gótica, composta pela capela-mor e dois absidíolos, cobertos por nervuras chanfradas. Este mosteiro alberga os túmulos de Dom Dinis e de Dona Maria Afonso, sua filha.
Padrão do Senhor Roubado
- património
Rua Pedro Álvares Cabral
1675, Pontinha
O Monumento ao Senhor Roubado, datado de 1744, é composto por um recinto, em forma de trapézio isósceles, apresentando um púlpito que lhe confere a dimensão de lugar de culto divino, e um paredão inteiramente forrado de azulejos monocromáticos, sendo uma espécie de altar. A sua construção deveu-se a um roubo efetuado na igreja de Odivelas, em 1671, por um jovem que mais tarde foi condenado neste local, passando a ser um espaço onde os fiéis pediam perdão pelos seus pecados.
Fonte dos Castanheiros
- património
Rua dos Castanheiros
1685-585, Famões
Composta por três arcos de volta perfeita, encimado por um frontão, de lanços, que enquadra três medalhões de embrechados, a Fonte dos Castanheiros remete-nos para um revivalismo bucólico e neoromântico. Situada numa quinta pitoresca, foi a primeira a ser explorada por particulares em 1931.
Casa do Arcebispo/ Quinta da Memória
- património
Rua Guilherme Gomes Fernandes
2675-372, Odivelas
Casa barroca de planta retangular com dois pisos, do tipo palácio eclesiástico de recreio. A quinta e o palácio foram fundados por D. Rodrigo de Moura Teles, figura notável da Igreja Católica, no século XVIII. Atualmente, é o espaço onde está instalado o Gabinete da Presidência, a Assembleia Municipal, o salão nobre e o auditório do município.
Aqueduto das Águas Livres
- património
Rua Dom Diniz
1685, Famões
Pertencente ao conjunto anexo ao aqueduto das Águas Livres, trata-se de um aqueduto extenso, em pedra, criado para levar água até ao Terreiro do Paço de Queluz para consumo das cavalariças reais. A obra foi criada no local de duas nascentes: a nascente da Gargantada e a do Pocinho e servia diversos chafarizes e fontes em Queluz. Mandado construir por D. João V, em 1731, só viria a ser terminado em meados do século XIX. O troço principal tem 14 quilómetros de comprimento, oito dos quais no município da Amadora.
Judiaria da Covilhã
- património
Rua das Flores
6200-096, Covilhã
A comunidade judaica da Covilhã foi, entre o século XII e inícios do século XX, uma das mais fortes de Portugal. Muitos são os vestígios que restam dessa época, nomeadamente a nível arquitetónico na zona da antiga Judiaria, no centro histórico. Chegaram a existir dois núcleos hebraicos, que se caracterizam por vias estreitas, sem ordenamento e espaços públicos reduzidos. Há uma janela Manuelina dessa época que se encontra na parte de trás do município.