Antiga fábrica de pólvora transformada num espaço museológico de elevado interesse histórico-cultural. Em 1995 a Câmara Municipal de Oeiras adquire as instalações transformando-a num complexo aberto a todos, em 1998, onde estão instalados alguns serviços da autarquia, vocacionando para actividades culturais, lazer e divertimento: Espaços verdes, Parques de Merendas, Parque Infantil, Circuito desportivo de manutenção, Restaurante / Bar, Auditório ao Ar Livre (capacidade para 700 pessoas), Museu da Pólvora Negra – actividades durante todo o ano (ateliers, Workshops, Teatros, actividades ao ar livre…), Centro de Estudos Arqueológicos da Câmara de Oeiras, Exposição Monográfica do Povoado pré-histórico de Leceia, entre outros.

Auditório Municipal, onde têm lugar diversos eventos.

Este auditório é palco de diversos espetáculos e de algumas artes performativas. No átrio principal estão expostas para venda pinturas de vários artistas.

Espaço de arquitetura moderna, destinado à criação e promoção de eventos diversificados como a projeção de cinema e o teatro. Tem capacidade para 246 lugares.

Espaço onde decorrem algumas atividades culturais, com destaque para sessões de cinema.

Magnífico exemplar de arquitetura neoclássica edificado na segunda metade do século XIX. Destacam-se o Salão Árabe, decorado com belas pinturas e mobiliário, a escadaria nobre e o Pátio das Nações.

Projetada pelo arquiteto Souto Moura em 1980, foi concluída em 1991. Do lado do jardim a parede é de pedra, mas abre-se para a cidade, do lado norte, com uma parede de vidro que ilumina o espaço interior. Para além de apresentar exposições coletivas, também organiza eventos relacionados com teatro e cinema, no auditório. Possui uma videoteca.

Espaço com exposições de arte contemporânea de artistas portugueses e estrangeiros. Criada em 1986 na Rua Costa Cabral, instalou-se definitivamente na Rua Miguel Bombarda em 1997. Deve o nome à famosa obra "K4 O Quadrado Azul" da autoria de Amada Negreiros e Amadeo de Souza Cardoso. Apresenta exposições de arte contemporânea de artistas portugueses e estrangeiros, com espaço para nomes consagrados e jovens artistas emergentes no panorama artístico atual.

O espaço tem uma decoração, no mínimo, peculiar: tem as paredes forradas de livros. Numa das paredes está um desafio: descobrir a que livro pertencem as ilustrações emolduradas.