Ascensor que liga a parte baixa da Nazaré ao lugar do Sítio, num total de 318 metros. Foi inaugurado em 1889, pois a dificuldade de acesso ao Sítio desde sempre condicionou o desenvolvimento do lugar e a fixação das gentes. Em 1963, após um grande acidente, esteve parado durante vários anos, tendo voltado ao serviço em 1968. Já no século XXI, as carruagens foram renovadas, para maior comodidade e segurança do mais de um milhão de utilizadores que se servem anualmente deste meio de transporte.

Instalado num edifício do início do século XX, antiga residência do escritor que lhe dá o nome, este museu é de carácter essencialmente regional, contando com coleções muito heterogéneas e exposições temporárias. O espólio abrange coleções de etnografia, arqueologia, pintura, escultura ou fotografia. Neste espaço encontram-se objetos desde o Paleolítico até ao nosso século, que retratam, sobretudo, a vida marítima da Nazaré, a história da vila e o culto mariano da Senhora da Nazaré.

A Galeria das Damas é a parte do que resta do palácio construído pela dinastia de Avis no século XVI, em estilo gótico - renascença. Gil Vicente representou sete dos seus Autos neste palácio, dedicados às rainhas Dona Maria de Castela e Dona Catarina da Áustria. A galeria costuma acolher exposições.

Igreja que sofreu várias remodelações. Da primitiva traça do templo quatrocentista e da reforma manuelina restam apenas os dois absidíolos do transepto e vestígios da primitiva abside poligonal. No interior apresenta nave com cobertura em abóbada de berço, com o primeiro dos sete tramos originais ocupado pelo coro-alto, alçado por arco abatido e pilastras jónicas, bordado de balaustrada de balaústres torneados em efeitos anelares.

Esta vila romana situa-se numa pequena elevação, junto da ribeira de Valverde, a 12 quilómetros de Évora. Ali encontrava-se a antiga sede municipal, Ebora Liberalitas Iulia. A leste do edifício existe um grande tanque cuja principal função seria o armazenamento de água para abastecer os tanques das termas.

Um dos símbolos de Évora, a Capela dos Ossos encontra-se no interior da Igreja de São Francisco e foi construída no século XVII. As paredes forradas com ossos e caveiras, estimadas em 5000, pretendem transmitir a mensagem da transitoriedade da vida.

Cromeleque característico da arquitetura megalítica da região de Évora. É composto por dois conjuntos de menires dispostos em círculos concêntricos. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.

O chafariz, obra do arquiteto Afonso Álvares, foi construído no século XVI. É constituído por mármore branco finalizado com uma coroa de bronze e oito fontes. Diz a tradição que as oito fontes correspondem às oito ruas que desembocam na praça.

Trata-se de uma obra renascentista, traçada por Francisco de Arruda. É um aqueduto de construção granítica, com realce para uma torre com a imagem de uma santa.