O Museu dos Caminhos de Ferro, situado na estação ferroviária de Lousado, apresenta uma exposição do material circulante, organizada cronologicamente, com o objetivo de mostrar comboios de diversos tipos.

O Museu da Fundação Cupertino de Miranda procura divulgar a arte moderna e contemporânea, especialmente do surrealismo. Tem como principais objetivos o estudo, a documentação, conservação e divulgação do seu acervo. Com uma importante coleção composta essencialmente por obras de artistas portugueses, reforça um património cada vez mais representativo do surrealismo português.

Situado no antigo palacete do Barão de Trovisqueira, o Museu Bernardino Machado é um espaço que procura dignificar a memória deste ilustre estadista famalicense. A coleção é constituída por vários núcleos e retrata o período de 1835 a 1944. Tem ainda espaço para exposições temporárias e regularmente são promovidos ateliers.

A Casa-Museu Soledade Malvar é um espaço que resulta da doação à Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão da coleção de arte de Maria da Soledade Malvar, uma antiquária famalicense.

A Casa Museu de Camilo pretende adquirir, investigar, conservar e expor, para fins de estudo, educação e recreio, os testemunhos materiais de âmbito camiliano. Aqui terá possibilidade de conhecer a obra e vida de Camilo Castelo Branco, enquanto percorre as divisões da casa, desde o escritório, a cozinha, a sala, passando ao exterior onde se encontra a acácia, uma antiga e frondosa árvore plantada por Jorge, o primeiro filho do escritor. Camilo Castelo Branco viveu nesta casa entre 1864 e 1890. Em 1915 a casa sofreu um grande incêndio e foi reconstruida em 1920, tendo mantido o mesmo aspeto que …

Igreja românica, construída no século XIII, onde se evidenciam os quadros e talha da capela-mor e o teto em caixotões. O portal é encimado por uma rosácea e possui quatro arquivoltas assentes em quatro colunelos com capitéis decorados. A nave de grande dimensão termina num arco triunfal com duas meias colunas e capitéis com decoração zoomórfica.

Convento doado aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, foi sagrado no século XVI, após grandes reformas. Em 1562 passou a pertencer aos frades crúzios e foi extinto em 1770. Construção de cunho renascentista, apresenta como registos importantes a igreja, a casa do mosteiro e todo o terreno abrangido pela cerca.

Edifício onde funciona a estação CP do Barreiro, inaugurada em 1881. Trata-se de uma estação muito movimentada devido às ligações fluviais para Lisboa, encontrando-se a fachada principal virada para Lisboa.

Forno cerâmico datado dos séculos XV e XVI, que se dedicava à produção de peças que se podem dividir em dois grandes conjuntos, loiça de uso quotidiano e artefatos de uso industrial. O primeiro grupo integra peças comuns, nomeadamente malgas, panelas, pratos, copos e candeias, entre outros. O segundo grupo engloba pesos de rede, barris para armazenamento de água e placas para cozer biscoitos. Este conjunto arqueológico situa-se no meio da Mata da Machada.

Ruínas da Real Fábrica de Vidros, criada no século XVIII, em 1719. Esta fábrica produziu vidro branco, vidro do tipo cristalino, vidraças, espelhos e vidro verde. Em 1747, devido à falta de combustível vegetal, foi transferida para a Marinha Grande. Atualmente conservam-se apenas alguns vestígios.