Este museu expõe uma vasta coleção de instrumentos e documentos relacionados com as práticas musicais das associações regionais, para preservar as tradições locais. É composto por dois espaços expositivos distintos. Dispõe igualmente de uma sala para a realização de conferências, palestras e outros eventos, bem como de área reservada a atividades educativas, vocacionada para o público infantil.

Está situado na aldeia de Fajão e tem expostos objetos de caráter etnográfico e obras do Monsenhor Nunes Pereira.

Igreja datada da segunda metade do século XVI. Arquitetura religiosa, de feição regional. Igreja paroquial de nave ampla e frontaria de 3 folhas, obedecendo a um esquema arquitetónico corrente na região nos séculos 18 e 19. Destaque para o retábulo colateral quinhentista em pedra de Ançã policromada, talvez original de uma oficina de Coimbra seguidora de João de Ruão, para os retábulos neogóticos de talha recortada e para uma escultura do final do século 18 em madeira policromada (Senhora do Rosário).

O Museu Municipal abriu em 1997. Tem o passado etnográfico do concelho em utensílios em exposição permanente. Tem uma sala de artesanato onde expõe trabalhos dos artesãos do concelho.

A Casa Museu de Carvalho tem uma coleção de caráter etnográfico. Criou espaços de casas típicas locais, como a cozinha e quarto típico, assim como exibe utensílios agrícolas tradicionais.

Igreja composta por nave única e capela-mor retangular, mais baixa e estreita, com fachadas de pilastras nos cunhais, sendo as laterais percorridas por cornija e rasgadas por duas janelas e uma porta travessa. No interior, é visível o coro-alto sobre arco abatido em madeira, púlpito no lado do Evangelho, duas capelas laterais com retábulos de talha, parede do arco triunfal integralmente revestida a talha dourada e policroma integrando dois retábulos colaterais e retábulo-mor também em talha dourada e policroma. Tetos de madeira em abóbada de caixotões pintados, com Santos do Hagiólogo Católico e, na capela-mor, também de abóbada de caixotões …

Estação ferroviária do século XIX que contempla edifício de passageiros. Tem vários edifícios de apoio: sanitários, armazém de planta longitudinal, em curva, totalmente construído em madeira.

Azulejos antigos que retratam as vindimas e as gentes do Douro. São também uma homenagem ao Marquês do Pombal, responsável por ter delimitado a Região Demarcada do Douro, em 1756, atualmente a mais antiga do mundo. Peso da Régua é considerada a capital da Região Demarcada do Douro.

Vale a pena um passeio por este local de rara beleza, principalmente com a luz do entardecer. Pode passear pelo cais fluvial e ficar a apreciar a paisagem circundante dos montes, do outro lado do rio, e ainda o jogo de cores dos barcos rabelos atracados.

Edifício barroco datado do século XVIII. Composto por dois pisos, apresenta, no andar nobre, janelas de sacada com gradeamentos de ferro assentes em medalhões de pedra lavrada. A fachada principal ostenta uma pedra de armas. No interior salientam-se os tetos de masseira em madeira trabalhada.