Este moinho de água, nas margens do rio Dão, ainda está em funcionamento. É constituído por duas mós, que podem funcionar em simultâneo, contendo um canal de acesso de água que termina em funil, fazendo com que a água entre com mais força no moinho, dado que cai de uma altura de 5 metros.

Conforme sugere o nome deste local de grande interesse histórico, aqui podem ver-se monumentos da arquitetura medieval classificados como Monumento Nacional - o Pelourinho, a torre e a fonte.

Esta fonte de forma quadrangular cobre um poço e uma fonte de chafurdo. Com a sua cobertura faz um palco sobre a encosta, um espaço com bancos, que possibilita a sua utilização pública.

Esta Torre, datada do século XV, tem uma construção quadrangular, ameias e pequenas gárgulas de canhão ao longo dos seus quatro pisos. O edifício está inserido num conjunto de traça medieval que inclui o castelo e um pelourinho. É também conhecida por Torre da Cabicanca, por se relacionar com a lenda de uma cegonha amaldiçoada que aterrorizava os habitantes.

Igreja típica da arquitetura chã regional constituída por uma planta retangular e uma homogénea em telhado de duas águas. Foi construída em 1560 e sofreu remodelações no século XVIII.

Do antigo convento, reformado após o terramoto de 1755, destaca-se a igreja de uma só nave, datada do século XVII.

Pelourinho constituído por um fuste de mármore, prismático e espiralado, após o anel. Encontra-se encimado por um capitel, do qual saem quatro braços de ferro com argolas.

Igreja de arquitetura maneirista e barroca constituída por uma planta longitudinal com uma nave única, uma capela-mor, uma sacristia e uma torre sineira. No interior, destaque para o retábulo-mor de talha dourada.

Espaço com um vasto acervo documental e programação regular.

Neste espaço encontram-se diversos instrumentos ligados às diversas atividades do mundo rural, como a apanha da azeitona, passando pela produção de queijo e enchidos, lanifícios, pela ceifa, entre outros.