Igreja paroquial com duas capelas que apresenta traços de barroco. É composta por nave e capela-mor e é por amplos janelões que entra luz natural. Inclui também sacristia e torre sineira. O retábulo-mor apresenta talha dourada. As fachadas laterais da capela-mor estão revestidas a talha de madeira em branco joanina. O retábulo lateral de São Miguel é de planta côncava, de estilo barroco nacional.

Capela de arquitetura barroca que apresenta planta longitudinal. No seu interior, o retábulo apresenta talha de estrutura maneirista. Na sua estrutura salienta-se o perfil encurvado do plinto dos pináculos e o aproveitamento de um retábulo de talha dourada, de estrutura maneirista e decoração do estilo nacional.

Localiza-se num local rochoso, a cerca de 820 metros de altitude. No local são visíveis restos de muralhas e ruínas de uma torre de vigia. Dentro do castro foram encontrados vários objetos. Nas imediações do castro encontra uma necrópole, um marco miliário e trilhos que fazem parte de vias romanas.

Templo românico de três naves com fundação associada a Egas Moniz. Na fachada destacam-se o portal com duas arquivoltas, encimado por um óculo, e a torre sineira de planta quadrangular.

No Santuário de Nossa Senhora da Paz encontra-se a maior coleção de cristais de quartzo do país. Centenas de exemplares poderão ser vistos e apreciados tanto no interior do museu assim como no seu exterior.

Este percurso poderá iniciar na Fonte de São João, uma fonte barroca. Siga a caminhada e passe pelo cruzeiro e pela bonita Azenha. Muitos locais de interesse a visitar como a Casa da Fonte Velha, a Casa do Relógio do Sol, a Igreja da Misericórdia, as Casas do Largo da Guarda Fiscal e a Casa Nobre do Correio Mor. Termine o percurso junto à Igreja Matriz e à Casa de Farias, uns metros à frente encontrará o local de onde partiu.

Templo românico de finais do século XII, o qual pertenceu ao antigo Mosteiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. A sua construção ter-se-á iniciado em 1136, tendo sido ampliada nos séculos XVI e XVIII. Deste último datam os elementos barrocos.

Os espigueiros do Lindoso são do tipo estreito e de paredes aprumadas. Concentram-se em torno de uma única eira, retangular, revelando a importância do trabalho coletivo próprio das comunidades de montanha.

Construída no início do século XV, foi alvo de obras de restauração em 1761 e 1896. Tem dez arcos assentes em fortes pilares com talhamares. Os dois arcos centrais pertencem à reforma do século XVIII, os restantes pertencem à primitiva construção.

Edificada entre 1717 e 1738, este edifício possui fachada rematada por um relevo do Batismo de Cristo, obra do século XVII. No interior existem várias capelas laterais, sendo de realçar a diversidade de talha, desde o chamado estilo nacional, de 1727, até ao "rocaille", e ainda pelos revestimento azulejar, do tipo "tapete".