Pelourinho formado por um fuste octogonal e um capitel ornamentado com símbolos heráldicos e cruz, rematado por uma esfera armilar. Foi construído no século XVI, destruído nos finais do século XIX e reconstruído no século XX.

Castelo edificado no século XIII, sendo depois alvo de alterações em 1253. Teve grande importância militar devido à sua localização numa zona de fronteira. Atualmente, subsistem alguns panos de muralha de origem medieval, algumas torres e portas. No século XVIII o castelo existente foi demolido para que pudesse ser erigida a igreja matriz.

Casa solarenga de estilo barroco, edificada no século XVIII. Possui planta longitudinal e cobertura de quatro águas. A fachada é caraterizada pelo ritmo das janelas e das portas com frontões triangulares e ferro forjado. No lado esquerdo do edifício situa-se a capela. Nas diversas salas do andar nobre subsistem vestígios de pinturas com cenas bucólicas.

Povoado fortificado proto-histórico constituído por três linhas de muralhas, denotando-se várias fases de construção. Foi ocupado no Calcolítico, no século III a.C.; depois, continuamente, do século V a.C. até ao século V/VI d.C.; e mais tarde, do século XII ao século XIV, altura em que foi construído um pequeno castelo.

Templo edificado no século XVI, onde se destaca o valioso recheio. No interior, merecem referência a Capela do Nosso Senhor dos Mareantes, com talha e imaginária dos séculos XVI e XVII, alguns painéis que ilustram episódios da Paixão de Cristo e, na abóbada, representações em relevo policromo de cariz popular.

Conjunto de cinco moinhos de vento típicos, localizados nas dunas da praia da Apúlia. São constituídos por uma planta circular, todos em xisto e granito.

Este espaço organiza arraiais minhotos, todos os sábados, entre junho e novembro, das 20h à 1h. Aqui têm também lugar festas de fim de ano e carnaval. Funciona em regime de preço fixo com comida regional à descrição e animação a cargo de bandas de música popular portuguesa.

Fortaleza abaluartada construída em finais do século XVII, inícios do século XVIII por Dom Pedro II. Inseria-se no plano defensivo da costa portuguesa e tinha como objetivo proteger a entrada do rio Cávado. Apresenta uma planta retangular e em cada um dos ângulos um baluarte e uma guarita. Por entre os muros, bastante arruinados, destaca-se a Torre do Farol.

Antigo Teatro Club, edifício desenhado pelo arquiteto Miguel Ventura Terra em 1908 e inaugurado em 1911, este museu debruça-se maioritariamente sobre duas áreas: a etnografia e a história. Apresenta uma sala de Etnografia e Cultura Material, uma sala de Arqueologia e História e a sala dos Azulejos, onde se realizam exposições temporárias.

Edifício com um belo tratamento das cantarias lavradas de gosto eclético. Diferença notória entre o exterior ricamente trabalhado e a pobreza interior.