Templo de arquitetura renascentista e barroca, com construção entre os séculos XVI e XVIII. Planta com três naves, duas sacristias, batistério e torre sineira. Os altares colaterais no transepto são de talha dourada e a capela-mor com altar tem também de talha dourada.

Pelourinho datado do século XVI, constituído por três degraus, um fuste prismático e, no cimo, um capitel com remate piramidal.

Igreja datada do século XV e que se encontra, atualmente, em ruínas.

Este museu expõe coleções permanentes de vestígios arqueológicos provenientes do Neolítico, Idade do Ferro, época Romana, Idade Média e Época Moderna. Destaque para um sarcófago proveniente de um mausoléu romano encontrado na necrópole da Igreja de Santa Maria de Finisterra.

Biblioteca com um vasto acervo documental e alguns meios tecnológicos ao dispor dos utentes. Dispõe ainda de um espaço para exposições.

Antigo moinho de água localizado num bonito jardim. Trata-se de uma plataforma giratória com várias "pás", tendo baldes em cada uma delas.

Alguns vestígios indicam a ocupação deste local na época luso-romana. Do primitivo castelo subsistem, atualmente, restos da alcáçova, enquadrada por quatro torres nos ângulos, uma porta suevo-visigótica e uma janela moçárabe.

Parcialmente em ruínas, neste templo realçam-se as empenas, os arcos redondos e chanfrados, um terceiro arco, idêntico que marca a zona da capela-mor, as frestas algumas entaipadas, românicas. A porta lateral é gótica, de arquivolta quebrada, imposta e pequenos capitéis. Destaca-se a grande quantidade de siglas.

Fortificação pertencente às históricas Linhas da Torres. Conserva o dispositivo defensivo que permitiu derrotar as forças napoliónicas, sob o comando do General Wellington.

Moinho típico da zona Oeste, com vista para a vila de Sobral de Monte Agraço e arredores, podendo ver-se a Igreja de São Quintino e uma bela paisagem que se estende por um imenso vale. O interior do moinho é visitável mediante marcação.