Vestígios de um povoado de época romana localizados no fundo da vertente Sudeste do Castro de Frades, em terrenos agrícolas. Aquando da lavra dos campos, neste espaço apareciam restos de “tegullae” e cerâmica comum romana, espólio comum a povoados de época romana. Acredita-se que este povoado seja posterior ao castro.

Povoado fortificado localizado a Sudoeste da aldeia de Cervos, destacando-se na paisagem. Identificam-se facilmente as duas linhas de muralha que circundam o monte, porém, a densa vegetação impede que se encontrem outros vestígios. Na plataforma superior veem-se também abundantes pedras provenientes de construções, bem como restos de construções em ruínas. Destacam-se ainda dois abrigos naturais, sobre as rochas, um na encosta do povoado e outro na plataforma superior. No caminho de acesso ao castro veem-se fragmentos de cerâmica indígena. Diz-se terem sido encontrados materiais de construção de época romana na encosta Sul.

Acredita-se que se localiza neste local um povoado anterior à aldeia de Cervos, onde se observam restos de construções em derrube total. Estas grandes concentrações de pedra, resultante de várias construções, localizam-se na vertente este da Serra do Leiranco, numa chã voltada a Este. Os vestígios distribuem-se por vários hectares de terreno e deixam transparecer que se tratava de um possível povoado de grandes dimensões.

Na Portela do Antigo, localizada a Norte da aldeia de Penedones, encontram-se três afloramentos graníticos rasos, onde se identificam conjuntos de sepulturas antropomórficas, com a cabeça perfeitamente definida e a afunilar para os pés. Um dos afloramentos localiza-se junto a um poste de alta tensão e reconhecem-se três sepulturas contíguas. O outro fica a cerca de cinco metros do anterior e tem outra sepultura, embora parcialmente destruída. A cerca de sete metros para Norte identifica-se ainda outra, com a mesma orientação que as anteriores, embora parcialmente cortada. Todas as sepulturas têm sensivelmente as mesmas medidas, com 1,80 metros de comprimento …

Vestígios de um provável povoado antigo, localizado a Oeste da aldeia de Peireses, no local de Carigo. Aqui foi encontrado algum material cerâmico de cronologia romana (tegullae). O terreno em questão não é cultivado há já algum tempo, o que impede uma melhor visibilidade. No caminho que ladeia o terreno privado, junto a um depósito de água, também foram encontrados fragmentos cerâmicos da mesma tipologia.

Acredita-se que este local, conhecido como Fraga do Gato e localizado a Norte da aldeia de Paredes, a cerca de 1100 metros de altitude, é um antigo povoado. Trata-se de uma pequena elevação em pleno planalto da Mourela, onde foram encontrados vários fragmentos cerâmicos consentâneos com a ocupação antiga do local. São visíveis alinhamentos de estruturas, bem evidentes, sendo que nalguns pontos entroncam nos penedos. Do lado Noroeste encontram-se ainda dois grandes muros, com cerca de dois metros de largura, espaçados entre si cerca de vinte metros. Existem várias plataformas onde se detetaram alguns fragmentos cerâmicos. É um local bastante …

Trata-se de apenas uma sepultura, facilmente identificável, juntamente com outros vestígios que poderão ter sido outras sepulturas. Encontra-se totalmente escavada na rocha xistosa, num local bastante destruído por trabalhos agrícolas. Apresenta um formato antropomórfico, notando-se um pequeno orifício circular junto aos pés, visivelmente artificial. Na área envolvente identificam-se grandes buracos que o povo interpreta como minas de exploração de volfrâmio.

Monumento megalítico pouco evidente na paisagem, localizado junto ao posto de vigia da Mourela. Apresenta uma depressão central pouco acentuada, não sendo visíveis vestígios de dólmen mas identificando-se restos de couraça lítica. Perto desta mamoa existe uma pequena construção do tipo abrigo, na qual poderão ter sido reaproveitados alguns esteios que constituíam o dólmen. Pertence à necrópole Megalítica do planalto da Mourela.

Mamoa situada junto ao cruzamento de um caminho com a estrada municipal, próxima de um poste de alta tensão. Praticamente já não se conserva o tumuli, apresentando uma ligeira depressão central, onde se deteta a parte superior de dois esteios. Tem 11 metros de diâmetro e não são visíveis restos de couraça lítica. Do conjunto das três mamoas do Ramiscal, esta é a menos visível. Pertence à necrópole Megalítica do planalto da Mourela.

Mamoa de grandes dimensões, bem visível na paisagem, localizada junto ao cruzamento do caminho com a estrada municipal. Apresenta cerca de 19 metros de diâmetro e 1,5 metros de altura, com uma profunda depressão central. Não se identificam vestígios de dólmen, mas são visíveis restos de couraça lítica. Pertence à necrópole Megalítica do planalto da Mourela.