Cruzeiro oitocentista, do tipo encruzilhada, constituído por dois degraus quadrados, um fuste liso e, no cimo, um capitel compósito sobre o qual assenta uma cruz latina de secção circular.
Cruzeiro de encruzilhada constituído por três degraus moldurados, um plinto de planta quadrada, um fuste cilíndrico, um capitel coríntio e uma cruz de secção quadrada. Foi, provavelmente, construído em 1907, conforme data gravada no fuste.
Cruzeiro de caminho constituído por uma base tronco-piramidal que apresenta num dos lados vários elementos gravados. É visível uma cruz latina de pontas patadas e, entre os seus braços, surgem quatro circulares. A coluna do cruzeiro é facetada, tendo numa destas o relevo de uma cruz grega.
Existiam quatro portas da cidade, algumas já destruídas, mas que mantêm os nomes da antiguidade. Ainda é pelas portas de Santo António, localizadas a Nordeste, que atualmente se entra na cidade. O Postigo é uma pequena porta gótica, situada a Oriente, dando entrada somente a peões. A Sudoeste fica a porta da Cerca, em bom estado de conservação e, a Norte, ficam as portas de Nossa Senhora do Amparo.
Este complexo turístico ambiental, situado na fronteira entre Miranda do Douro e Zamora, oferece percursos turísticos ao longo dos desfiladeiros do Douro, proporcionando um género de navio-aula com 14 áreas temáticas, onde se mostra também o melhor da gastronomia e dos vinhos do Parque Natural do Douro Internacional. O edifício do centro é ocupado por um espaço de lazer, composto por jardim, piscina descoberta, bar e a zona de embarque.
A carne mirandesa, produzida nas pastagens naturais do nordeste transmontano, possui características próprias, associadas a um sistema de alimentação natural que confere à carne um sabor excecional, reconhecido com a Denominação de Origem Protegida (DOP). Muito apreciada à mesa, esta Posta à Mirandesa tem origem nas feiras que se realizavam por toda a região.