Pequena aldeia localizada na margem direita do Rio Pônsul que, durante o período visigótico terá sido a imponente cidade Egitânia. Antes dos visigodos, acredita-se que foi povoada pelos lusitanos e pelos romanos. A invasão islâmica destruiu grande parte dos vestígios das civilizações anteriores, subsistindo ainda, porém, alguns monumentos da época romana (parte das muralhas, uma torre semicilíndrica, uma grande porta, restos de vias e uma ponte sobre o rio Pônsul). Da época manuelina podem-se apreciar as portas e janelas e ainda a Sé (que mistura uma série de estilos, do visigótico ao manuelino). Destaque ainda para a igreja matriz, a …

Pequena aldeia localizada na encosta do Cabeço de Monsanto, a 758 metros de altitude, conhecida como "a aldeia mais portuguesa de Portugal". A natureza agreste e a construção humana unem-se numa harmoniosa combinação, parecendo, à distância, uma fortaleza de pedra. As casas são "invadidas" por enormes penedos de granito que lhes servem de chão, parede ou teto. Povoado de origens castrenses, foi aqui que, segundo a lenda, Viriato resistiu a um cerco de sete anos. O castelo de Monsanto foi reconquistado aos árabes.

Povoação fortificada delimitada por muralhas ovais, situada na margem direita do Rio Pônsul. No interior, destaque para a antiga Catedral/ Igreja Matriz e para as ruínas do Castelo. Fora dos muros, destaque para a Capela de São Dâmaso, a Capela do Espírito Santo e para a ponte sobre o rio Pônsul. A ponte data do século I e as muralhas do século III ou IV.

Segundo reza a lenda, a fundação deste castelo iniciou-se com um castro que permitiu aos companheiros de Viriato resistir a um cerco de sete anos. Posteriormente, resistiu também a investidas árabes, castelhanas e francesas. Encontra-se localizado no meio de uma penedia, num ponto de vigia estratégico. Dom Afonso Henriques concedeu-lhe o foral em 1174 e doou-o aos templários, que deram forma ao castelo. Da imponente fortaleza medieval restam apenas a Torre de Lucena e do Pião, de forma quadrangular.

Parque que abrange os concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova, alberga um património natural de excecional valor. Os vales encaixados do Rio Tejo, os seus afluentes (Erges, Ponsul e Aravil) e as áreas planas adjacentes estabelecem a transição entre a Cordilheira Central e a pene planície alentejana. O clima é tipicamente mediterrânico e encontra-se dominado por uma paisagem rural de culturas extensivas e de montados de sobreiro e azinheira. Mas são, sobretudo, as transições entre os diferentes tipos de paisagem e os mosaicos criados por essas transições que dão ao Parque Natural do Tejo Internacional um colorido único, alicerçado ainda …

Localizado na aldeia típica de Monsanto, este restaurante serve bons pratos da cozinha tradicional portuguesa.

Igreja maneirista construída no século XVI, com uma planta longitudinal composta por uma nave e uma sacristia e anexo adossados, com um campanário no exterior. No interior, destaque para o púlpito no lado da Epístola.

O Parque de Campismo de Idanha-a-Nova, localizado na margem da Barragem de Idanha, é um espaço verde que oferece todas as condições para usufruir do melhor que a natureza oferece. Aqui encontra inúmeras atividades desportivas e de lazer, desde desportos náuticos a percursos pedestres. Como alternativa tem sempre a possibilidade de visitar o Centro Cultural Raiano, uma das muitas atrações que pode ficar a conhecer.

Localizada em Rosmaninhal, dispõe de seis quartos, um salão partilhado, restaurante e terraço.

Fonte de mergulho quinhentista com cobertura em telhado de quatro águas com duas pilastras no cimo.