Casa de veraneio onde se destaca, no exterior, uma varanda no 1º andar, com painéis monocromos de perfil recortado do século XVIII. No interior, destaca-se ainda, no vestíbulo, o lambril oitocentista policromo da Fábrica de Santana e, na sala de jantar, silhares policromos de tratamento plástico neoclássico.

Casa de veraneio construída em 1901, segundo projeto do arquiteto Raul Lino. Apresenta uma planta irregular composta pela articulação de três corpos retangulares e um octogonal.

Casa de veraneio construída entre finais do século XIX e inícios do século XX. Apresenta planta em T irregular com três pisos, com cobertura efetuada por telhados a duas águas.

Edifício construído em 1896, sendo uma réplica do modelo dos palácios em Cascais. Apresenta telhados de duas águas, multiplicados nas águas furtadas.

Deste conjunto merecem atenção duas das torres, localizadas em posições opostas e marcando os limites da propriedade. Os torreões e o muro que delimitam a propriedade foram provavelmente construídos no final do século XIX.

Igreja barroca com decoração muito sóbria, apresentando uma capela-mor profunda e abobadada. A classificação de imóvel de interesse concelhio abrange o cruzeiro e o fontanário, de grande simplicidade.

Capela datada do século XVII, inserida nos jardins do Museu dos Condes de Castro Guimarães. O corpo da capela, de uma só nave, apresenta planta retangular, à semelhança da capela-mor. No interior, a capela encontra-se revestida por um lambrim de azulejos seiscentistas de elementos geométricos em azul, amarelo e branco.

Capela construída no século XVIII, integrando o edifício do antigo Palácio dos Falcões. No interior, merecem realce os azulejos com painéis historiados do século XVIII, as pinturas do teto da capela-mor e a talha do altar.