O restaurante Recantão, em Rio Maior, é um espaço tradicional, criado numa antiga casa de habitação e decorado com artefactos antigos, usados habitualmente nas cozinhas caseiras. A comida ali servida vem também desse tempo, dos saberes tradicionais e dos produtos caseiros. A sopa de peixe é uma especialidade, bem como os cogumelos grelhados, perfeitos para começar a refeição. Nos pratos principais opte entre a carvoada de vitela, a cabidela e o bacalhau à Recantão.

Restaurante cuja principal característica é estar no interior de uma fortaleza, como o próprio nome indica.

O restaurante Palhinhas Gold, em Rio Maior, está de portas abertas desde 2008, mesmo no centro da cidade, e foi uma absoluta surpresa para a região quando abriu as portas ao público. A carta apresentava propostas internacionais, bem como várias sugestões de outras regiões, além de uma longa lista de especialidades locais. Apesar de a carta ser dinâmica, e ir mudando com regularidade, sugerem-se os cogumelos salteados com bacon, as bochechas de porco estufadas com vinho moscatel, a tiborna e o torricado de Bacalhau. Para terminar docemente, prove uma pera bêbeda.

Espaço de grandes dimensões, com decoração moderna e grande parque de estacionamento. Acolhe banquetes, casamentos e outros eventos. Possui um extenso e agradável jardim.

Restaurante bem no centro da cidade de Rio Maior, junto à Câmara Municipal, a servir pratos da cozinha tradicional portuguesa a preços moderados.

Estrutura construída a partir de 1926, de acordo com o projeto do Engenheiro Mendonça. Foi inaugurado em 1935 e apresenta-se como um edifício adaptado à tipologia de um centro hospitalar. Em 1950 foi construída a Capela e outros anexos e progressivos aumentos de grande utilidade, como a cozinha e a sala de jantar.

Igreja localizada em frente ao Museu Regional Manuel Nobre, constituída por nave, capela-mor abobadada e torre sineira. A fachada apresenta linhas simples, com caixilharias em mármore branco e um relógio na torre sineira. O painel com a representação de Nossa Senhora do Rosário está na nave.

A construção destes passos data de 1760, embora em 1884 se tenha deslocado o Passo da Rua Dom Afonso Henriques. Ambos têm a forma de capela-oratório. A colocação dos azulejos é recente; data do século XX (1998). A passagem acontece sempre na Procissão da Semana Santa.