Construção românica datada do século XI, cuja fundação é atribuída a D. Paderne, viúva do Conde Hermenegildo, senhor de Tuy. No século XII deixou de ser um convento de freiras e passou para os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. No século XVI, D. Sebastião ordenou que o convento passasse para os frades crúzios.

Cruzeiro com fuste circular e cruz simples. Nas faces encontram-se as figuras de Cristo, da Virgem coroada e alminhas.

Espaço que pretende dinamizar e desenvolver produtos regionais de Melgaço, sobretudo o vinho verde, e, mais especificamente, o vinho Alvarinho. Foi inaugurado em 1997 e está instalado num solar que se designava "Edifícios dos três arcos".

No adro da capela de São Julião, frente à Casa da Calçada, encontra-se este cruzeiro de caminho quinhentista, em granito. Possui fuste inferiormente liso e depois estriado com decoração boleada e capitel com folhas de acanto e representação escultórica.

Conjunto de gravuras rupestres localizadas no Planalto de Castro Laboreiro, distribuídas pela superfície de dois afloramentos graníticos, um dos quais de grandes dimensões. Os motivos são de caráter geométrico-simbólico.

Pequena capela românico-gótica de planta retangular e frontispício em empena truncada. Apresenta portal de arco quebrado e, nas fachadas laterais, cachorrada simples e duas pequenas frestas.

Igreja de estilo românico da Idade Média, e que sofreu alterações durante a Época Moderna e Contemporânea. Tinha como função ser o batistério das aldeias vizinhas.

Capela de estilo maneirista, de linhas sóbrias e planta longitudinal simples, com sacristia adossada ao alçado lateral esquerdo.

Capela neoclássica de planta longitudinal simples e complexos elementos decorativos cobrindo metade da fachada.

Igreja românica, com os vestígios mais significativos na porta principal, onde existe uma decoração variada. No interior, destaque para os frescos, que segundo alguns especialistas, datam do século XV.