Edifício de habitação seiscentista, a apresentar uma planta retangular e dois pisos, com três frentes. Na fachada, destaque para uma porta com moldura de arestas biseladas e para uma janela de sacada. Foi totalmente remodelado no século XX.

Este edifício apresenta ainda alguns vestígios quinhentistas que se acredita terem pertencido à antiga Ermida do Espírito Santo do Lumiar com hospital e albergaria. Apresenta uma planta retangular com dois pisos, sendo as fachadas simples.

Tradicional ponto de encontro de celebração das conquistas do povo vimaranense. Numa das extremidades do Largo é possível encontrar um bonito chafariz renascentista de três taças. No centro da praça foi colocado um gradeamento de ferro para recuperar a antiga disposição da praça.

Ficou conhecida como Torre da Alfândega após ter sido criado nas suas imediações o edifício da Alfândega de Guimarães. A passagem por este ponto é quase obrigatória para quem visita a cidade pela primeira vez. É sobretudo conhecida pela famosa inscrição "Aqui Nasceu Portugal".

Praça de traça medieval para onde, segundo a tradição, foi trazida a Virgem Santa Maria pelo apóstolo São Tiago, tendo sido colocada num templo pagão do largo. Aqui existia, também, uma capela alpendrada, datada do século XVII, dedicada a Santiago, que foi demolida no fim do século XIX.

É neste largo que se encontra o que resta do antigo Convento da Nossa Senhora da Oliveira, a igreja da Oliveira e o lindíssimo claustro inserido no Museu Alberto Sampaio. Em frente à igreja pode apreciar-se o padrão que relembra a vitória de D. Afonso IV sobre os mouros, em 1340, na batalha do Salado. Destaca-se também a Domus Municipalis, um imponente monumento que foi paço do concelho nos finais do século XIV, realçando-se o alpendre sustentado em cinco arcos góticos, as cinco janelas de sacada e uma estátua na fachada do edifício que representa Guimarães.

Estátua imponente com várias placas de homenagem, erguida em homenagem ao primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques. É da autoria de Soares dos Reis e foi inaugurada em 1874. Durante alguns anos esteve na Praça do Toural, até que foi definitivamente colocada neste local.

Mandado construir no reinado de Dom Afonso IV, teve como intuito a comemoração da Batalha travada em 1340. O alpendre é constituído por quatro arcos quebrados lavrados, assentes em colunas com capitéis lavrados, encimados pelo escudo Real. Aqui encontra-se um cruzeiro que representa Cristo Crucificado de um lado e a Virgem Mãe sob baldaquino do outro.

Monumento do século XV mandado edificar por Dom Afonso, Conde de Barcelos. Edifício de grandes dimensões, com quatro corpos que cercam um pátio interior de planta retangular. Esta construção terá vindo ocupar o lugar do antigo paço dos reis leoneses. Bastante alterado ao longo dos séculos, foi restaurado recentemente. Merece destaque a portada da capela gótica, os "passos perdidos" e o salão dos banquetes. Possui um museu onde são de destacar as quatro cópias das tapeçarias Pastrana, que narram alguns passos das conquistas em África, o núcleo de tapeçarias flamengas, o mobiliário português do período pós-descobertas e, ainda, porcelanas e …

Santuário composto por uma igreja, várias ermidas e um parque pontuado por várias cavidades naturais, que antigamente constituíam abrigos. Foi construído em 1946, após o incêndio de 1939 ter destruído o primitivo Santuário Eucarístico da Penha.