Conjunto também chamado de Cocheiras de Santos Jorge, de conceção romântica tardia, datado da primeira década do século 20. A classificação abrange também o edifício da antiga garagem, a cocheira e a cavalariça da casa de António Santos Jorge. Foi construído antes do palacete, sendo decorativamente muito mais rico que este.

Estrutura defensiva encoberta e protegida pelas rochas da falésia. É visível tanto de terra como do mar.

O conjunto da Cidadela de Cascais inclui o Forte de Nossa Senhora da Luz, a Torre de Santo António de Cascais e toda a parte fortificada compreendida entre a Ponta do Salmodo e o Clube Naval de Cascais. Tinha como função a defesa desta parte da costa, ponto de acesso à capital. Atualmente, localiza-se aqui a residência de verão do Presidente da República, o Museu Municipal de Cascais, o centro de instrução de Artilharia Antiaérea e da Costa e a Rádio Naval de Cascais.

Antiga habitação unifamiliar, construída no século XIX. Em 1890 funcionava aqui o Casino Internacional e, no início do século XX, transformou-se em hotel. Atualmente, encontra-se em ruínas.

Conjunto de quatro casas geminadas, de planta longitudinal e com telhados a duas e quatro águas. Apresentam claras afinidades a nível arquitetónico, existindo, porém, pátios independentes.

Casa de veraneio onde se destaca, no exterior, uma varanda no 1º andar, com painéis monocromos de perfil recortado do século XVIII. No interior, destaca-se ainda, no vestíbulo, o lambril oitocentista policromo da Fábrica de Santana e, na sala de jantar, silhares policromos de tratamento plástico neoclássico.

Casa de veraneio construída em 1901, segundo projeto do arquiteto Raul Lino. Apresenta uma planta irregular composta pela articulação de três corpos retangulares e um octogonal.

Casa de veraneio construída entre finais do século XIX e inícios do século XX. Apresenta planta em T irregular com três pisos, com cobertura efetuada por telhados a duas águas.

Edifício construído em 1896, sendo uma réplica do modelo dos palácios em Cascais. Apresenta telhados de duas águas, multiplicados nas águas furtadas.