Igreja singular pelas suas cantarias avermelhadas, em arenito vermelho de Alveite, pelo altar de estilo barroco e pela imaginária dos séculos XV a XVIII.

Conjunto de dois edifícios, um deles o Teatro propriamente dito, com planta em leque e três pisos, e a Sala de Ensaios, de planta retangular e três pisos. Foi construído entre 1959 e 1961, funcionando apenas com espetáculos pontuais. Em 1966, foi instalada uma máquina de projeção de cinema, dando desde então prioridade à indústria cinematográfica. É constituído por uma sala com capacidade entre 500 a 1000 lugares, distribuídos por plateia e um balcão, e por um palco quadrangular.

Monumento que representa um dos antigos fornos a lenha, pretendendo homenagear a chanfana.

Busto erguido em homenagem ao Padre Américo, criador da Casa do Gaiato, entre outras iniciativas de solidariedade social.

Edifício revivalista de linhas sóbrias, terminado em 1934. Tem uma planta quadrangular, ao longo dos três pisos, com fachadas circunscritas por cunhais apilastrados de ordem colossal, coroados por urnas, e rematadas em friso e cornija.

Casa que tem a particularidade de ter espalhado pela propriedade azulejos com versos inscritos.

Monumento que representa um bombeiro a erguer uma mangueira de combate a incêndios, erguido em homenagem aos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo.

Fonte simples, datada de 1927, com uma bica e, no cimo, uma pequena estrutura em telha. Encontra-se em mau estado de conservação.